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sexta-feira, 20 de setembro de 2024

 

O Flamengo começou mal seu duelo com o Peñarol pelas quartas de final da Copa Libertadores. A equipe uruguaia levou a melhor por 1 a 0, no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, na noite de quinta-feira (19), e jogará em vantagem a partida de volta, marcada para a próxima quinta (26), no Campeón del Siglo, em Montevidéu.

O placar foi definido ainda no começo da partida, aos 13 minutos do primeiro tempo. Em contra-ataque bem armado, Maxi Silvera recebeu bola pelo alto e ajeitou de cabeça para Cabrera, que bateu no canto direito de Rossi. Foi o único gol do jogo, finalizado em xingamentos da torcida rubro-negra contra o técnico Tite.

Para sobreviver na competição sem a necessidade de pênaltis, o Flamengo terá de vencer no Uruguai por ao menos dois gols de diferença. Triunfo por um gol forçará um desempate da marca penal para definir quem enfrentará Botafogo ou São Paulo nas semifinais -que empataram por 0 a 0 o jogo de ida, no Engenhão, também no Rio.

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quinta-feira, 19 de setembro de 2024

André Fufuca afirmou que o orçamento da modalidade, que era de R$ 1 milhão, foi aumentado em 20 vezes em 2024 e deve chegar a R$ 40 milhões no ano que vem / Foto: Ronaldo Caldas

 Em evento realizado no auditório do Ministério do Esporte, na manhã desta quarta-feira (18), o ministro André Fufuca anunciou o início das atividades de dois programas esportivos voltados para a inclusão de pessoas com deficiência, o Semear Paradesporto e o Maré Inclusiva.

“São programas pioneiros que visam dar um horizonte àqueles que por muito tempo se encontravam à margem da sociedade, à margem das políticas de incentivo, políticas de fomento que existiam”, explicou o ministro.

Fufuca relembrou os feitos do Brasil paralímpico nos Jogos de Paris. “O Brasil hoje é a quinta potência do mundo, não foi a quarta por uma questão de detalhe. Ficamos uma medalha atrás do quarto colocado. Mas se formos considerar a quantidade de atletas que chegaram às semifinais e finais, o Brasil seria a quarta potência do mundo”.

O ministro também elogiou o trabalho do Comitê Paralímpico Brasileiro, que hoje é presidido por Mizael Conrado. Segundo ele, caso o CPB mantenha a linha de planejamento e ação, não será surpresa se o Brasil em alguns anos avançar para o topo do ranking mundial do Paradesporto, superando inclusive China e Estados Unidos que hoje lideram esse quadro.

Orçamento Duplicado

Para contribuir com essa evolução, o ministro reforçou o apoio estrutural que o Ministério do Esporte já realiza. Quando assumiu a pasta, relata ele, o orçamento destinado ao Paradesporto era de R$ 1 milhão. Graças ao esforço coletivo da equipe técnica e à gestão do ministro junto ao governo central, esse valor foi aumentado em 20 vezes durante o ano de 2024. E a perspectiva, segundo o ministro, é de que aumente ainda mais, podendo chegar a R$ 40 milhões em 2025.

André Fufuca falou também sobre uma mudança significativa no Programa Segundo Tempo que deve ser retomado a partir do mês que vem. Agora o programa vai ter foco específico nas pessoas com deficiência. “É a primeira vez, na história do Ministério do Esporte, que o Programa Segundo Tempo vai atender também o Paradesporto. Serão dez núcleos implementados já na primeira etapa “, detalhou.

Saúde dos Atletas

Durante o evento, o ministro também anunciou um acordo firmado com o Ministério da Saúde, que visa dar todo o auxílio possível na saúde dos atletas do paradesporto. “Nós estamos com esse projeto bem avançado e vamos com ele garantir acompanhamento aos atletas do paradesporto que precisam de assistência específica e que não conseguem, por causa dos altos custos nas clínicas particulares, sejam atendidos nas unidades básicas de saúde em todo o país”.

O secretário nacional de Paradesporto, Fábio Araújo, abriu sua fala lembrando o filósofo Sêneca, que dizia não existir vento favorável para quem não sabe aonde quer chegar. Segundo o secretário, no caso das ações da SNPar, está muito claro qual é o rumo a seguir. “Nossas ações visam espalhar pelo território brasileiro a oportunidade para que as pessoas com deficiência possam praticar esporte” afirmou o secretário.

Lei Geral do Esporte

Para Fábio Araújo, o que o Ministério do Esporte está fazendo ao apresentar esses novos programas, é fazer com que a Lei Geral do Esporte, a Lei Brasileira de Inclusão e a Convenção Internacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência sejam aplicadas na prática em todo o Brasil.

Participaram do evento o secretário-executivo do ministério do Esporte, Diego Galdino, a diretora de Projetos Paradesportivos de Educação e Inclusão Social, Nayara Flacão, representantes do Instituto Benjamin Constant, entre outras autoridades. A final, o ministro e o secretário nacional de Paradesporto reforçaram o compromisso do Ministério do Esporte e do governo do presidente Lula em apoiar incondicionalmente o processo de inclusão das pessoas com deficiência por meio das políticas públicas do Esporte.

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